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Elizete Cardoso - Canção do Amor Demais

  • Autorenbild: Luiz Eduardo Bedoia
    Luiz Eduardo Bedoia
  • 13. Juni 2016
  • 1 Min. Lesezeit

Na postagem anterior citei a Bossa Nova como fio condutor do novelo musical que comecei a desenrolar e que tentarei compartilhar aqui. Por isso trago hoje o disco que prenunciou o estilo, assim como São João Batisita clamava no deserto anunciando a chegada do Messias, Elizete Cardoso cantou a trindade da Bossa, Vinícius de Moraes, Tom Jobim e João Gilberto.


Subvertendo o clima soturno dos boleros e sambas vigentes na época com a poesia leve de Vinícius, a música cool de Tom Jobim e os arranjos de violão ulta modernos e desconcertantes do baiano João Gilberto.


A priori o projeto era gravar uma seleção musical composta por Tom e Vinicius na voz de uma cantora, Dolores Duran foi convidada e logo descartada pois o cachê pedido inviabilizaria a gravação... foi então que caiu o presente caiu no colo de Elizete.


Lançado em maio de 1958, Canção do Amor Demais não se mostrou propenso a ser um sucesso imediato. Com prensagem limitada de 2 mil cópias e divulgação zero só depois do lançamento de "Chega de Saudade" com João Gilberto e com o sucesso da Bossa Nova no Brasil e no mundo, é que o álbum ganhou o status de precursor do movimento.


É um álbum mítico e como tal muitas histórias existem sobre sua produção, mas como o objetivo da página é simplesmente criar o interesse para quem não ouviu ou ainda relembrar que já ouviu, deixo a história e as histórias para Ruy Castro e Mário Sérgio Félix.


Quem não conhece essa pérola não perca a oportunidade e acesse bedoia.wix.com/semeandomusica para ouvir na íntegra.


Ouça com atenção...




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